A NR 23 determina que toda empresa com 50 ou mais colaboradores deve ter pontos de água sob pressão, a fim de extinguir o início de fogo de Classe A. O líquido nunca deve ser utilizado no combate ao fogo das Classes B, C e D. Os pontos de água devem ser sinalizados e de fácil acesso

Isso porque as chamas têm um grande poder destrutivo e, além de provocar grandes prejuízos materiais, podem levar pessoas à hospitalização e até à morte. Para evitar que isso aconteça, existem dois tipos de medida de proteção contra incêndio: as medidas passivas e as medidas ativas.

23 (NR-23) — Ministério do Trabalho e Emprego.

23.1 Disposições gerais. 23.1.1 Todas as empresas deverão possuir: a) proteção contra incêndio; b) saídas suficientes para a rápida retirada do pessoal em serviço, em caso de incêndio; c) equipamento suficiente para combater o fogo em seu início; d) pessoas adestradas no uso correto desses equipamentos. Saídas.

Para tanto, deixamos claro que existem diferentes classes de incêndio. Esses tipos se classificam como classe a, b, c, d, k de incêndio. Em suma, é importante conhecermos cada uma dessas classes, assim como quais são as classes de extintores para cada incêndio.

Ela deve ser aplicada em diferentes tipos de empreendimentos, como empresas, escolas, hospitais e qualquer outro tipo de estabelecimento, principalmente aos que mantêm uma equipe de brigadistas ou um time de Comissão Interna de Prevenção de Acidentes (CIPA).

A NR 23 consiste numa norma brasileira criada pelo Ministério do Trabalho que disciplina sobre as regras complementares de segurança e saúde no trabalho previstas no art. 200 da CLT.

a) acionar o sistema de alarme;
b) chamar imediatamente o Corpo de Bombeiros;
c) desligar máquinas e aparelhos elétricos, quando a operação do desligamento não envolver riscos adicionais;
d) atacá-lo o mais rapidamente possível, pelos meios adequados.

Além disso, esses extintores deverão estar posicionados de forma que a distância que alguém poderá percorrer no interior do imóvel, partindo de qualquer ponto, até alcançar um extintor deve ser de, no máximo, 15 metros.

Fogo – É uma reação química de oxidação com desprendimento de luz e calor, esta reação é denominada de combustão.

Incêndio – É todo o fogo não controlado pelo homem que tenha a tendência de se alastras e de destruir.

A partir disso, podemos definir as 3 formas de eliminar o fogo: 

a) Resfriamento: Quando se retira o calor; 

b) Abafamento: Quando se retira o comburente; 

c) Isolamento: Quando se retira o combustível.

A partir disso, podemos definir as 3 formas de eliminar o fogo: 

a) Resfriamento: Quando se retira o calor; 

b) Abafamento: Quando se retira o comburente; 

c) Isolamento: Quando se retira o combustível.

Os equipamentos de combate a incêndio mais comuns são os hidrantes, chuveiros automáticos sprinklers, as bombas hidráulicas, extintores de incêndio, alarmes, mangueiras, Iluminação de emergência, porta corta-fogo, sinalização e outros menos populares, como o abrigo contra incêndio.

Com a retirada de um dos elementos do fogo, temos os seguintes métodos de extinção: extinção por retirada do material, por abafamento, por resfriamento e extinção química.

O Tempo Requerido de Resistência ao Fogo (TRRF) é o tempo mínimo de resistência ao fogo, em minutos, de um elemento estrutural (lajes, vigas, pilares), de uma parede ou de divisórias quando sujeito ao incêndio-padrão – modelado por meio de uma elevação padronizada de temperatura

O objetivo nesse caso é manter o fogo e a fumaça somente em um local, permitindo que a evacuação seja feita com segurança. São medidas chamadas de passivas porque independem da ação humana.

A proteção passiva tem o objetivo de proteger a edificação e as pessoas, para que a evacuação seja feita de forma rápida e segura. Já a proteção ativa tem a missão de combater o fogo que já começou.

E o motivo é óbvio, não é mesmo. Em uma emergência, quanto antes as pessoas e profissionais treinados tiverem acesso aos equipamentos, mais rápido será possível conter as chamas. Por isso, a norma é clara: se instala o extintor em local onde haja melhor probabilidade de o fogo bloquear o seu acesso.

Onde deve ficar o extintor de incêndio?

Calcular a área protegida por cada extintor; Calcular o número de extintores necessários para cada classe de incêndio, dividindo a área total do local pela área protegida por cada extintor.

Gás Carbônico (CO2); Pó Químico B/C; Pó Químico A/B/C; Espuma mecânica.

Do que é feito um extintor ABC? Os extintores ABC são feitos de Pó Químico Seco (PQS) e possuem um componente químico chamado monofosfato de amônia. Este componente é o principal responsável por extinguir o fogo.

A Brigada de Incêndio, mais especificamente, compõe-se de uma equipe de colaboradores capacitados em NR 23, treinados para atuar em situações de emergência, como combate inicial do fogo, evacuação segura do local e efetuação de técnicas de primeiros socorros.

NBR 15219 – Plano de emergência contra incêndio – Requisitos. Rio de Janeiro: Associação Brasileira de Normas Técnicas. FUNDACENTRO, ”Introdução à Engenharia de Segurança de Sistemas”, 4 ed..

Um incêndio é uma ocorrência de fogo não controlado, que pode ser extremamente perigosa para os seres vivos e as estruturas.

Um incêndio é uma ocorrência de fogo não controlado, que pode ser extremamente perigosa para os seres vivos e as estruturas.

Os extintores portáteis possuem peso total de até 20 kg. Os extintores que podem ser fixados na parede são: AP de 10 lts. PQS de 04 a 12 kgs.

A sinalização de alerta apropriada deve ser instalada em local visível e a uma altura de 1,8 m medida do piso acabado à base da sinalização, próxima ao risco isolado ou distribuída ao longo da área de risco generalizado, distanciadas entre si em, no máximo, 15 m.

O modelo mais fácil de se descobrir no tato é o extintor de Gás Carbônico (CO2). Isso se da a ele não possuir o manômetro e ter na ponta do mangote o grande dissipador do gás. Os utros três modelos de extintores são: Água (H2O), Pó Químico Seco (PQS) e Espuma.

As cinco tipos de classificações para os incêndios são: Classe A , que envolve materiais sólidos como madeira, papel, tecido; Classe B, causados por gasolina, querosene, óleo, parafina, ou seja, pela combustão de líquidos ou gases inflamáveis; Classe C, incêndio gerado por energia elétrica

Os elementos que compõem o fogo são combustível, comburente e calor. Estes formam o Triângulo do Fogo. Quando ocorre a reação em cadeia desses três elementos, tem-se o quadrado do fogo, ou Tetraedro do Fogo, que substitui o Triângulo do Fogo.

É o elemento que ativa e da vida a combustão. Há outros gases que podem comportar-se como comburentes para determinados combustíveis, no entanto, na maioria do casos, o mais comum é o oxigênio. É toda a substância capaz de queimar e alimentar a combustão.

Classe C Incêndio gerado pela queima de equipamentos e instalações elétricas energizadas, tais como quadros de força, fiação elétrica, transformadores, eletrodomésticos, etc. Classe D Fogo causado por metais combustíveis como magnésio, titânio, potássio, lítio, sódio e zircônio.

GÁS CARBÔNICO (CO2): O extintor composto por dióxido de carbono é indicado para incêndios de classe C, pois não conduz eletricidade.

Entre esses equipamentos, o mais utilizado no combate a incêndios é o extintor, que deve ser submetido a manutenção pelo menos uma vez por ano, por pessoas credenciadas e especializadas no assunto. É importante também, além de adquirir e conservar os equipamentos de segurança, saber manuseá-los.

Para tanto, deixamos claro que existem diferentes classes de incêndio. Esses tipos se classificam como classe a, b, c, d, k de incêndio. Em suma, é importante conhecermos cada uma dessas classes, assim como quais são as classes de extintores para cada incêndio

Geralmente são instalados mangotinhos, chuveiros automáticos, pressurização de escadas, sistemas fixos de espumas ou CO², hidratantes em pontos estratégicos da edificação, podendo contar, também, com agentes extintores gasosos, além de muitos outros tipos de equipamentos.

O extintor é um equipamento de segurança que serve para controlar e extinguir incêndios em sua fase inicial. Ele funciona emitindo um agente extintor, que pode ser água, espuma, pó químico, dióxido de carbono (CO2) ou outros produtos químicos, dependendo do tipo de fogo.

São os Sistemas Protecionais, ou seja, tudo aquilo que existe no combate a incêndio e outros riscos, que também são chamados de inibidores de riscos. Então, a partir de amanhã (01/09), não percam, o nosso artigo falara sobre unidades extintoras, hidrantes, compartimentação, alarmes, paredes corta fogo, etc.

A partir disso, podemos definir as 3 formas de eliminar o fogo: a) Resfriamento: Quando se retira o calor; b) Abafamento: Quando se retira o comburente; c) Isolamento: Quando se retira o combustível.

ESPUMA: agente extintor e uma das formas de aplicação de água, sendo constituída por um aglomerado de bolhas de ar ou gás, formada por solução aquosa, apagando o fogo por abafamento e resfriamento.

Já o combate a incêndio abrange as ações para enfrentar, conter e extinguir o fogo, preferencialmente em seu início. Para isso, são utilizados equipamentos como extintores, mangotinhos, portas corta-fogo, sprinklers, entre outras medidas.

Característica: O concreto é pouco resistente ao fogo, de qualquer maneira estruturas de concreto são calculadas para resistir por algumas horas (04 horas), que se apostem a quebra de cristais de cimento, deteriorando-se.

A parede corta fogo pode ser em concreto, alvenaria, gesso acartonado, ou seja, qualquer material desde que ele se enquadre quanto ao tempo requerido. O que mudaria a resistência de um material em função ao outro, as vezes é somente a espessura.

Qual a espessura de uma parede corta-fogo?

• Sinalização de identificação de riscos;
• Sinalização de Emergência;
• Sinalização de Alerta;
• Sinalização de Obrigação;
• Sinalização de Proibição;
• Sinalização de Conscientização.

Podemos citar o cinto de segurança, air bags, apoio de cabeça, válvulas bloqueadoras de combustível e as colunas de direção deformáveis. Todos esses equipamentos estão no veículo para evitar que em caso do pior, a sua integridade física seja mantida no máximo possível.

A parte inferior deve guardar distância de, no mínimo, 0,20 m do piso acabado. Os extintores portáteis não devem ficar em contato direto com o piso

Muitos extintores de incêndio funcionam entre uma faixa de 2,5 m a 4 m. Antes de descarregar o extintor, posicione-se de modo que você fique a uma distância de 2 m a 2,5 m. De modo que você poderá se aproximar das chamas assim que o incêndio começar a apagar.

A sinalização apropriada de equipamentos de combate a in- cêndio deve estar a uma altura mínima de 1,8 m, medida do piso acabado à base da sinalização, e imediatamente acima do equipamento sinalizado.

De acordo com os requisitos legais, cada pavimento deve possuir, no mínimo, 2 extintores de incêndio, sendo uma para Classe A e outra para Classe B e C ou a instalação de 2 extintores de incêndio iguais de pó químico ABC.

EXEMPLO: Um extintor de Pó Químico ABC de 4 kg, tem uma capacidade extintora de 2-A:20-B:C, mas o que significa isso? As letras fazem referência a classe de incêndio; Os “:” (dois-pontos) separam as classes; E os números indicam justamente a capacidade dentro de cada classe

A água, contudo, não deve ser empregada em incêndios que envolvam: equipamentos elétricos energizados; materiais reativos com a água (carbonatos, peróxidos, sódio metálico, pó de magnésio, etc); e gases liquefeitos por resfriamento.

Assim, tem-se os seguintes pontos de temperatura: Ponto de fulgor; • Ponto de combustão; • Ponto de ignição.

É o mais comum dos pós utilizados em extintores. O químico utilizado é o Bicarbonato de Sódio, que possui uma coloração branca. Pode ser utilizado nas classes de incêndio B e C.

Pó químico para extinção de Incêndio classe ABC a base de Monofosfato de Amônio, com 40% de produto inibidor. Estado Físico: Sólido. Forma: Pó. Cor: Amarelo.

A NR 23 determina que toda empresa com 50 ou mais colaboradores deve ter pontos de água sob pressão, a fim de extinguir o início de fogo de Classe A. O líquido nunca deve ser utilizado no combate ao fogo das Classes B, C e D. Os pontos de água devem ser sinalizados e de fácil acesso

É obrigatórios a formação de uma equipe de brigada de incêndio apenas para empresas com mais de 20 colaboradores. As empresas que possuem o número menor que a exigida pela lei não são obrigadas a formar uma equipe, porém isso não quer dizer que não haverá a necessidade de se preocupar com a segurança.

Em primeiro lugar, ele trata do uso correto de EPIs em todas as situações, inclusive durante a emergência de um incêndio. Também fala sobre a relevância da prevenção e como executá-la. Os brigadistas precisam saber como avaliar os extintores e mecanismos corta-fogo, bem como as instalações elétricas e outros riscos.

Já para atender a NR-23 você deve seguir, além das normas estaduais e do Corpo de Bombeiros, as normas técnicas aplicáveis que prevê que a validade do curso é de 12 meses.

Quem deve ser o responsável pelo PAE? As legislações existentes podem ajudar a elaborar o PAE e determinar seus responsáveis, entre elas, a Comissão Interna de Prevenção a Acidentes de Trabalho (CIPA) e o Serviço Especializado em Engenharia de Segurança e em Medicina do Trabalho (SESMT).

As rotas de fuga são o meio pelo qual os ocupantes de edificações se deslocam durante um episódio emergencial, a fim de saírem do local atingido por fogo, calor ou fumaça com segurança, dos mais diversos pontos da propriedade, independente do ponto inicial de incêndio.

É este plano que estabelece a hierarquia de responsabilidades de tomada de decisão, o tipo de orientação e treinamento que deverá ser feito ao pessoal, bem como a frequência com que devem ocorrer. Enfim toda a organização da estrutura que garantirá o bom resultado em casos de evacuação.

• EVACUAÇÃO.
• SOCORRO.
• CORTES DE ENERGIA.
• COMBATE – (1ª Intervenção)
• APOIO AOS BOMBEIROS.
• COMBATE DO CORPO DE BOMBEIROS.
• ALERTA.

A saída de emergência compreende o seguinte:
a)acessos ou rotas de saídas horizontais, isto é, acessos às escadas, quando houver, e respectivas portas ou ao espaço livre exterior, nas edificações térreas;
b) escadas ou rampas;
c) descarga. função da população da edificação.

Extintor de Incêndio ABC 6 kg – Com carga de 5 anos.

O grau de capacidade extintora é facilmente localizada nos rótulos dos extintores de incêndio, em conformidade com as normas ABNT NBR 15808 e 15809.

As áreas destinadas ao acesso prioritário para hidrantes, registros de água ou tampas de poços de visita de galerias subterrâneas deverão ser sinalizadas através de pintura na cor amarela, com linhas de indicação de proibição de estacionamento e/ou parada, conforme Anexo I

A proteção e combate a incêndio da Classe B (líquidos inflamáveis), é fornecido nas capacidades de 4/6 quilos de agente extintor, com pressão de serviço 126 kgf/cm² (12,36 Mpa) e pressão de testes de 210 kgf/cm² (20,59 Mpa).

Os elementos que compõem o fogo são combustível, comburente e calor. Estes formam o Triângulo do Fogo. Quando ocorre a reação em cadeia desses três elementos, tem-se o quadrado do fogo, ou Tetraedro do Fogo, que substitui o Triângulo do Fogo.

EXTINTOR DE GÁS CARBÔNICO (CO2)

É empregado para extinguir PEQUENOS focos de fogo em líquidos inflamáveis (classe B) e em pequenos equipamentos energizados (classe C).

Quanto à coloração da chama, essa indica a intensidade da mesma. A cor azul indica uma chama mais intensa, ou seja, mais quente. Já a cor amarela tendendo para o vermelho implica em uma chama mais fria. Se compararmos a chama da vela com a do fogão, qual seria a que emite maior quantidade de calor?

Os extintores de classe K são projetados especificamente para combater incêndios que envolvem óleos de cozinha e gorduras animais, como os que ocorrem em cozinhas comerciais, restaurantes e outros locais onde alimentos são preparados.

Classe A: incêndios sólidos como papel, madeira, plástico ou borracha. Classe B: incêndios causados por líquidos inflamáveis. Classe C: incêndios causados por equipamentos elétricos. Classe D: incêndios causados por metais pirofóricos como alumínio, sódio e magnésio.

Para que haja fogo, é necessário calor, combustível e comburente.

A primeira fase ocorre quando as folhas se enrolam e a madeira perde água, à medida que são aquecidas pelo calor das chamas que se aproximam. Em seguida, começam as chamas e, após a sua passagem, permanece a terceira fase, quando ocorre o consumo do carvão.

Podemos definir como reação de combustão toda reação que tem um combustível, isto é, um composto que é consumido e produz energia térmica; e um comburente, que na maioria das vezes é o oxigênio presente no ar. No entanto, dependendo da quantidade de gás oxigênio disponível, a combustão pode ser completa ou incompleta.

Na verdade, o fogo não apresenta estado físico, já que ele não é matéria. O fogo não ocupa espaço e não apresenta massa, logo, ele não pode ser sólido, líquido, gasoso nem plasma. Sendo assim, sobrou apenas a opção energia. É isso mesmo, o fogo é energia

400ºC

São esses gases voláteis que entram em combustão e não a celulose diretamente. Po isso, o fogo não ocorre diretamente no combustível, e sim próximo a sua superfície. A temperatura continua a subir e, quando chega entre 300 3 400ºC, se tiver oxigênio, ocorre a ignição com a presença de chamas.